As reformas estruturais no Brasil estão sendo clamadas aos quatro cantos do país. Diante de tantas proposições, divergências de opiniões e detalhes técnicos de alta complexidade, essas reformas acabam por apresentar uma morosidade em se chegar a um consenso e exigem cautela.
Ao passo que a Reforma da Previdência caminha para a aprovação no Senado Federal a bola da vez passa a ser a Reforma Tributária. Tendo esta última passado por pretensões distintas entre os anseios do setor privado e público.
O Senado Federal apresentou na última quarta-feira (18) um relatório que propõe a substituição de nove impostos por dois, chamados de IBS (Imposto Sobre Operações com Bens e Serviços). Saiba mais em:
Já na Câmara dos Deputados tramita também uma proposta que traz a substituição de vários impostos por um só, o IVA (Imposto Sobre Valor Agregado). Saiba mais:
Enquanto a Câmara e o Senado discutem paralelamente propostas de reforma, o Governo Federal ainda não enviou projeto ao Congresso. E segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, o objetivo do governo é trabalhar com as duas Casas na formulação de uma “proposta conciliatória” e conseguir a aprovação da reforma até o final do ano. Saiba mais em:
Como será conduzido o acordo dentro de um eventual sistema tributário novo não é claro. Há muita especulação também sobre quais serão as novidades, incluindo a reformulação do Imposto de Renda para as empresas, a instituição do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). De mais a mais, o cenário exige cautela e um acompanhamento e monitoramento maior por parte do maior afetado na situação, a sociedade brasileira.
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